Sunday, June 6, 2010
Sunday, May 23, 2010
Filhos
- Que você vai ser quando crescer, filho?
- Presidente da República, pai.
- Puxa, filho, que legal. Mas por quê?
- Pra não precisar estudar.
- Não, filho, não é bem assim. Precisa estudar muito.
- Então quero ser vice-presidente.
- Vice, filho? Por quê?
- Pra não precisar estudar. O José de Alencar também só foi até a quinta série primária. Já posso parar.
- Não é assim, filho. Ele trabalhou muito e aprendeu.
- Pai, todo mundo que se dá bem não estudou: o presidente, o vice, a Xuxa, o Kaká, o Zeca Pagodinho...
- É que eles têm um talento...
- Ah, entendi, estudar é para quem não tem talento?
- Não, filho, pelo amor de Deus. Artista é diferente.
- O presidente e o vice não são artistas.
- Não, quer dizer, o presidente, de certo modo, até é.
- Se eu estudar, vou ganhar mais do que o Kaká?
- Menos.
- Ah, é? Então quero ir já para a escolinha.
- Você já está numa boa escola, filho.
- Quero ir pra escolinha de futebol.
- Não, filho, você precisa estudar muito. A escola abre caminhos para as pessoas. Pode-se viver dignamente.
- Acho que vou querer ser corrupto.
- Meu Deus, filho, não diga isso nem de brincadeira.
- Na TV disseram que ninguém se dá mal por causa da corrupção e que tudo sempre termina em pizza. Adoro pizza. Quando for corrupto, pedirei só de quatro queijos.
- Ser corrupto é muito feio, meu filho.
- Ué, pai, se é feio assim, por que Brasília está cheia deles e quase todos conseguem ser reeleitos?
- É complicado de explicar, Wilk. Mas isso vai mudar.
- Quero ser corrupto e praticar nepotismo.
- Cale a boca, filho, de onde tira essas barbaridades?
- É só olhar televisão, pai. O Sarney pratica nepotismo e é presidente do Senado. Ninguém pode mexer com ele.
- Mas você sabe o que é nepotismo, filho?
- Sei. É empregar os parentes da gente.
- E você quer fazer isso?
- Claro. Assim ia acabar com os vagabundos da família.
- Filho, você precisa ter bons valores. Pense numa profissão, numa coisa honesta e que seja respeitada. Não quer ser médico, dentista ou, sei lá, engenheiro?
- Não. De jeito nenhum. To fora, pai!
- Mas por que, filho?
- Eles nunca vão no Faustão.
- Isso não tem importância, filho. Que tal bombeiro?
- Vou querer ser astronauta ou jornalista.
- Hummm... Jornalista? Por que mesmo, filho?
- Não precisa mais ter diploma pra ser jornalista.
(autor desconhecido).
Jaca Light
Saturday, May 15, 2010
Considerações sobre os 10 remédios mais vendidos no Brasil
Na minha opinião, faz sentido e o Governo deveria fingir que não viu:
1º. Microvlar (anticoncepcional) - qualquer um menos o Papa Palpatine sonha com o dia em que planejamento familiar e reprodução responsável sejam prioridade de Governos e Sociedades;
2º. Rivotril (ansiolítico e anticonvulsivante) - nunca vi remédio que cure quase tudo. Leiam a bula. Parece panaceia! A Wikipédia em português esquece de indicar para síndrome do pânico, labirintite, abstinência do álcool e sintomas extrapiramidais colaterais de antipsicóticos. Também acho excelente para viagens longas de avião ou tapete mágico (ônibus leito), bem como para Drama Queens! Leva à dependência pelo prazer e paz que proporciona. Chamo de "O Colo de Deus" ou "Maravilha by Roche";
3º. Puran T4 (hormônio tireoidiano) - remédio chato, mas tem gente que precisa. Precisa, mas a maioria toma irregularmente, seja esquecendo dias ou horário. Deus sabe o que faz;
4º. Hipoglós (pomada contra assaduras) - odeio desde o cheiro, mas as mães, inclusive a minha, GARANTEM que presta e vale cada centavo;
5º. Neosaldina (analgésico e antiespasmódico) - remédio com a peculiaridade de, apesar de nome de empregada doméstica, como diz minha mãe, ter pego e hoje ser tradicional;
6º. Buscopan Composto (antiespasmódico e analgésico) - cólica, uterina, intestinal ou urinária, só que já teve sabe. UNGIDO, conquanto amargo!;
7º. Salonpas (analgésico e anti-inflamatório) - odeio pelo mesmo motivo que Hipoglós, mas tem uma horda de seguidores, como Macintosh;
8º. Tylenol (analgésico e antitérmico) - muito bom mas poucos sabem que (trecho omitido por responsabilidade jurídica) no Reino Unido. Eu uso;
9º. Novalgina (analgésico e anti-inflamatório) - excelente, embora bodeie/baixe a pressão de muita gente. Os americanos ficaram vendo pelo em ovo por anos por briguinha de patentes. É europeu;
10º. Ciclo 21 (anticoncepcional) - apesar do nome de anabolizante, vide comentário do 1° da lista. Poucos sabem que a droga pode ser usada tanto como anticoncepcional quanto como "pílula do dia seguinte".
Dados referentes ao ano de 2008.
Fonte: IMS Health
O blog original linkado acima não linka a fonte. Minhas considerações em vermelho. (Todo o texto é um misto de brincadeira, opiniões bem humoradas e NÃO deve ser considerado referência médica. AUTOMEDICAÇÃO É PERIGOSA E PODE MATAR. Fica a dica...
Causou-me estranheza que dos 10 acima apenas 0 2° dependa de receita com retenção e controle estrito. Senti falta das hoje onipresentes fluoxetina e sibutramina.
Virada Cultural - EnViadas1
Sunday, May 9, 2010
Chávez - Louco de amarrar e bater com pau
O site da FolhaOnline deste domingo, dia das mães, noticia que "Chávez culpa "burguesia" por problemas econômicos na Venezuela" (fonte). Segue sua sanha de loucura dizendo: "Os burgueses estão muito envolvidos no funcionamento da economia. Eu os alerto: não seremos jogados de um lado para o outro (...) Fazemos um esforço para elevar os salários (...) e imediatamente os capitalistas aumentam tudo, comida, transporte, roupas. Eles estão tentando causar problemas e não vamos permitir isso".
Imagino que ele tenha tido uma noção bastante sofrível de História da América Latina e mais pobre ainda de noções básicas de economia, mas estes ciclos de aumento de salários versus inflação ocorrem na América Latina desde o tempo do barco a vapor.
Sr. Chávez, a História Universal nos mostra que, ao contrário de suas insanas palavras, o capitalismo ainda é o sistema econômico "menos ruim". Socialismo não passa de uma débil tentativa de retomada do atraso e tirania de parte do mundo no Século XX, e uma desculpa para os desmandos autoritários em seu país.
Abbas asks Obama to impose solution to the Middle East
Meanwhile, on Twitter
Monday, April 12, 2010
Adoção por Homossexuais e Constituição Federal de 1988
Sunday, April 11, 2010
ILGA-ÁSIA
ARTIGO
Direitos LGBT pisoteados em Surabaya, cronologia de uma tragédia
Gloria Careaga
Co-Secretária Geral da ILGA
A ILGA é uma associação internacional com membros de todas as regiões do mundo. É parte de suas atividades a organização de uma Conferência Mundial bianual e diversas Conferências Regionais. Após bem-sucedidas conferências na Índia, nas Filipinas e na Tailândia, ILGA-Asia aceitou a proposta de Gaya Nusantara, a mais antiga organização LGBT da Indonésia, para hospedar a IV Conferência Regional da ILGA-Asia em Surabaya, Indonésia.
Para organizar a conferência, eles solicitaram autorização à polícia da cidade. Ao receberem a autorização, Gaya Nusantara alertou as autoridades que as datas nos papéis de autorização não correspondiam às da conferência (26 a 28 de março de 2010). As autoridades reconheceram o engano, prometendo sua correção. Quando os organizadores(as) voltaram para pegar a nova autorização, a autoridade, com a autorização assinada em mãos, receberam uma ligação telefônica de alguém que pedia o cancelamento da conferência, três dias antes da abertura prevista, quando a maioria dos participantes já havia reservado suas passagens ou já se encontravam a caminho de Surabaya. A razão dada para o cancelamento foi a divulgação da realização da Conferência na mídia, fato que gerou ameaças de protestos violentos por parte de grupos fundamentalistas contrários à sua realização, apesar das vozes que se levantaram da Academia, da Comissão de Direitos Humanos Nacional da Indonésia e de organizações sociais em protesto à pressão fundamentalista. A polícia local alertou então o hotel Mercure (do grupo Accor), onde a conferência havia sido marcada, levando a gerência do mesmo a cancelar o contrato com a Gaya Nusantara. Como consequencia, a Conferência e seus participantes mudaram-se para o Hotel Oval, que gentilmente ofereceu-se para hospedar o evento e onde alguns participantes já estavam hospedados previamente. Apesar dos esforços da organização para mobilizar tanto apoio quanto possível de figuras políticas de alto nível, não houve sucesso em persuadir a polícia local a reautorizar o evento.
De forma a evitar problemas, os organizadores decidiram-se por declarar a Conferência cancelada e realizar apenas encontros de menor monta no hotel, com os participantes que já haviam chegado, na esperança de que isso pusesse um fim a todos os problemas, de modo que seus direitos de reunião/assembléia reconhecidos e respeitados. Reunimo-nos todos na quarta-feira à noite, dispostos a levar adiante, cientes dos riscos existentes, aquilo que nos levou a ir a Surabaya! Na quinta-feira – 25 de março -, pela manhã, com o salão inaugural vazio, uma cerimônia de boas-vindas foi realizada em um dos amplos corredores do 4° andar do hotel, com três discursos inflamados. Seguiram-se quatro excelentes grupos de trabalho (“workshops”), chamados “encontros de ativistas”, que contando com os cerca de 100 representantes dos mais de 12 países presentes, ocorreram em alguns dos quartos de hóspedes.
Anunciou-se que os participantes teriam a tarde livre e alguns deixaram o hotel para visitar a cidade. No horário do almoço, funcionários do hotel solicitaram aos participantes que terminassem sua refeição em seus próprio quartos, pois tanto os participantes quanto a gerência do hotel foram informados da chegada iminente de grupos fundamentalistas ao “Oval Hotel”. Todos os hóspedes dirigiram-se aos seus quartos. Os líderes dos grupos fundamentalistas entraram e sentaram-se ao redor de uma mesa no saguão do hotel, próxima aos elevadores, conversando entre si, enquanto outros manifestantes formavam uma multidão ameaçadora em frente às janelas da faixada. De acordo com relatos locais, os homens eram da “Frente da Unidade da Comunidade do Islã” (FPUI), uma coalizão ad-hoc de 7 grupos islâmicos conservadores e linha-dura, incluindo o “Conselho Indonésio de Ulemás” (MUI), o corpo clerical muçulmano mais importante da Indonésia, a “Frente de Defesa Islâmica” (FPI), um grupo local extremista conhecido por táticas violentas e o “Hizb ut-Tahrir da Indonésia” (HTI), capítulo local de uma rede mundial de mesmo nome que acredita-se seja muito ativa em diversos países, inclusive no Reino Unido, a despeito de ter sido banida por diversos governos. Simultaneamente grupos muçulmanos moderados e progressistas criticavam as ações dos grupos acima mencionados.
Minutos depois, o Conselho Regional e os Secretários-Gerais da ILGA, bem como a equipe de comunicação, foram chamados, para analisar a situação e tomar as medidas necessárias. Isto implicou em horas de negociações com a polícia e a gerência do hotel. Cerca de 04PM gou um grupo de centenas de manifestantes ao “Oval Hotel” e a atmosfera ficou crescentemente tensa conforme os manifestantes acenavam gestos hostis aos espectadores nas janelas do hotel. Inicialmente a polícia quis eximir-se de responsabilidade incitando os organizadores a abandonarem o hotel imediatamente. Apenas após a mediação de algumas figuras públicas que estavam dentre os participantes a polícia acedeu a oferecer proteção aos participantes da Conferência e a gerência do hotel permitiu sua permanência até o término de suas reservas (ou seja, de 29 a 30 de março). A polícia negociou com os manifestantes para que aceitassem que proteção policial havia sido concedida aos participantes.
Contudo, a realidade seguiu diferentemente, com os manifestantes recusando-se a deixar o hotel, colocando mais e mais pressão sobre o Comitê Organizador e demais participantes, estes recebendo propostas de solução que mudavam a cada minuto, e ainda com os participantes que haviam deixado o hotel para visitar a cidade e desejavam retornar temendo os manifestantes à entrada do hotel. No começo da noite, após 12 horas de um tenso enfrentamento, uma evacuação lenta fez-se necessária – em grupos de 4 pessoas. Alguns destes foram amparados por suas respectivas embaixadas, enquanto outros tiveram de rumar diretamente ao aeroporto para tentar remarcar passagens e outros ainda deixaram a cidade por via férrea ou foram a outros hotéis em Surabaya.
Este processo foi complexo e fez necessário o registro constante das saídas de participantes, busca por ajuda para as necessidades individuais de cada indivíduo e tentativas constantes de manter a calma dentro do hotel. A tensão aumentou quando ficamos sabendo que os fundamentalistas forçaram a gerência do hotel a fornecer a lista de hóspedes, que também incluía nomes de não-participantes da conferência. Os fundamentalistas demandaram e conseguiram que os locais deixassem o hotel. Às 2 horas da madrugada de 27 de março, quando todos pensávamos ter reavido a calma, os fundamentalistas não apenas demandaram que os moradores locais de Surabaya, como que todos os cidadãos indonésios deixassem o hotel. Cerca de 4:30 AM, tudo parecia ter voltado à normalidade.
Com a aurora da manhã seguinte, os que permaneceram no hotel dirigiram-se ao restaurante para o desjejum e notaram um grupo de pessoas à entrada do hotel – seriam policiais à paisana? Ou seriam manifestantes designados para vigiar os participantes? Tais questões permaneceram sem respostas. A atmosfera no hotel, contudo, era calma, conquanto tensa ao mesmo tempo. Os poucos participantes restantes foram a um encontro com o Comitê Organizador, em local distante do hotel, para trocar notícias, fazer uma análise inicial e examinar as possíveis perspectivas. Os Secretários-Gerais da ILGA permaneceram no hotel Oval até que a maioria dos participantes tivesse ido embora.
No domingo 29 de março, espalharam-se rumores sobre um artigo publicado no “Jakarta Post” de que os fundamentalistas haviam prometido retornar ao hotel e remover todos os estrangeiros remanescentes e levá-los diretamente ao aeroporto. Os Secretários-Gerais da ILGA deixaram o hotel com os últimos participantes e rapidamente dirigiram-se a um hotel próximo ao aeroporto, onde as últimas partidas foram providenciadas. No mesmo dia, noticiou-se uma ação legal do Ministério para Assuntos Religiosos anunciada contra o Comitê Organizador por “atividades contra a religião”. De acordo com a opinião de um advogado consultado pelo Comitê Organizador, tal ação legal não encontra respaldo no ordenamento jurídico indonésio. Por todo o dia temeu-se pela chegada ao destino em segurança de certos participantes e as condições de segurança de outros participantes permaneciam incertas.
ILGA, como parte de uma coalizão internacional de defensores de direitos LGBT, iniciou uma operação coordenada para denunciar e protestar contra tais fatos junto aos organismos internacionais pertinentes e demandar destes ações como resposta. Muitas vozes se levantaram, na Indonésia e em diferentes países do mundo, demandando respeito aos direitos humanos de indivíduos LGBT e o direito de reunião. As reações dos extremistas e da polícia local encontraram grande criticismo de membros do governo indonésio, e mesmo membros de um governo muçulmano manifestaram real apoio à nossa causa.
A ação foi embasada nos fatos de que na Indonésia (a) a constituição tem uma forte cláusula de igualdade, (b) a constituição é baseada em princípios seculares, (c) a Indonésia é signatária do Tratado Universal dos Direitos Humanos da ONU e d) atividades públicas LGBT têm sido desenvolvidas abertamente há alguns anos.
Mas a demanda por ação embasa-se acima de tudo no fato de que os direitos de um importante grupo da sociedade foi violado, conforme um número de ativistas apenas tentaram pacificamente reunir-se para discutir seus direitos, e que como resultado de ameaças de violência de um grupo de fundamentalistas, sua Conferência foi cancelada.
Nós agradecemos a todos os envolvidos neste processo, aos nossos colaboradores da Coalizão Internacional de Direitos LGBT, a Nursyahbani Katjasungkana e à Monica Tanuhandaru e a todos os participantes da Conferência ILGA-Asia, mas especialmente aos membros da Comissão ILGA-Asia, que juntos nos permitiram retornar em segurança aos nossos lares e que conosco definiram as diretrizes para os próximos passos.
Esta experiência mostrou-nos a todos a necessidade de novas análises e reflexões. Há profundos debates entre membros da ILGA, e não apenas na Ásia. Ficou claro que esta ação ajudar-nos-á a nos reorganizar, levando a imenso intercâmbio e construção de solidariedade dentre os ativistas LGBT na Ásia e em todo o mundo!
Outros links - em inglês:
http://www.jihadwatch.org/
http://www.gaycitynews.com%
http://www.fridae.com%
http://iglhrc.wordpress.com/
http://www.starobserver.com.
Saturday, April 10, 2010
O Brasil pode mais
Thursday, March 25, 2010
Sonho para 2010
Monday, March 15, 2010
O Diabo Mora nos Detalhes.
Wednesday, February 3, 2010
IMERDA
Segue:
Manual Solution:
1. Use iTunes built-in “Find Duplicates” feature to find and remove the duplicate tracks in iTunes – this doesn’t affect your drive yet).
2. Highlight every track in your iTunes Library (still in iTunes, not on your drive) and then drag the tracks from iTunes to a new Folder on your drive.
3. This will make a complete copy of your Library (without any duplicates)
4. Delete every track in iTunes and every file in your original Library on your drive.
5. Then, either move the contents of your new Folder to your Library folder and drop the Library Folder back into iTunes, or just tell iTunes that your Library has moved to the new Folder.
You’ll now have a new Library with no duplicates.
Monday, February 1, 2010
Desafio do pudim de leite condensado light SEM LEITE CONDENSADO!
Imitação dietética - diet - de pudim de leite condensado tradicional: com furinhos!
(Receita pesquisada na internet e testada em casa. Modificada da genial receita original de Carol Emboava, cuja receita deliciosa testei -com fotos demonstrando os furinhos).
A melhor notícia para convencê-los a experimentar fazer em casa: a receita dividida em 13 fatias apresenta 49 calorias por porção!!! Não, não é erro: quarenta e nove caloriazinhas. Menos que uma barra de cereal.
A princípio desacreditei, especialmente pela cor e receita da calda, mas a Sra. Carol estava certa:
"Não imaginava que o sabor dessa receita poderia ficar tãaaao parecido com o pudim de leite original. Fiz mais pra testar, mas me surpreendi com o resultado final... ...sabor muitíssimo parecido, a aparência idem, ... Não é uma maravilha? E sem sabotar a dieta! hehehe!"
Segue a receita modificada após os meus testes:
Pudim:
- 2 copos americanos de água filtrada;
- 1 copo americano de leite em pó desnatado UHT;
- 1 copo americano de adoçante em pó culinário: exs: "Tal e Qual", sucralose, etc...;
- 3 ovos médios -a única indulgência;
-uma folha de gelatina - ou 1/2 pacote da em pó) sem sabor;
-4 gotas de corante alimentar marrom ou caramelo.
Calda:
- 1 copo americano de adoçante culinário em pó;
- 1 colheres de sopa de água;
-1 colher de café de corante alimentar marrom ou caramelo - a quantidade pode ter de ser ajustada.
Preparo:
Bater todos os ingredientes do pudim juntos no liquidificador. Apenas separe 1/2 copo de água e ferva no microondas para dissolver a gelatina. Bater novamente e despejar na forma com furo central com a calda que foi previamente feita levando o adoçante, a água e o corante ao fogo bem baixo. Dissolva bem. Deve engrossar, mas não ao ponto da calda de açúcar. A calda é despejada primeiro. Cubra com papel alumínio e leve ao forno médio em banho maria por 40 minutos. Após esfriar, desenforme e leve à geladeira por 2 a 3h.